É covardia não informar uma pessoa que ela não faz mais parte da sua vida.
É covardia não dá a ela o direito de defesa. Ou ao menos uma explicação.
Foi covardia envolvê-la com as suas carícias e proteção, e depois descartá-la, como quem enjoa de uma camisa da última estação.
Covardia, no dicionário, denota falta de coragem, de atitude.
Foi muita covardia sumir da noite para o dia.
E não saber como explicar o porquê do sumiço.
Foi muita covardia exigir dela mais do que ela podia te dar.
E quando ela se esforçou tanto, você ignorar, menosprezar.
Foi covardia e falta de hombridade não sentar e conversar.
Foi mais do que covardia, foi desrespeito com a memória de vocês dois.
É covardia deixar que pessoas de fora influenciem e tornem a sua parceira uma culpada. Culpa que ela sem sabe do que é acusada.
É covardia não ouvir o seu coração.
Acreditar em uma suposição.
E no final, ceder à pressão.
É covardia com as lembranças do carinho, do prazer, da cumplicidade que vocês genuinamente compartilharam.
Foi covardia tornar uma teoria em uma verdade absoluta, passando por cima dos sentimentos dela.
É covardia com você passar por cima dos seus sentimentos e negar uma oportunidade ao futuro que poderiam ter vivido, por medo do que os outros iriam pensar.
Mas covardia maior seria dela se a teimosa não exigisse um espaço para contestar e tentar te fazer enxergar a realidade.
É uma luta perdida, ela sabe!
Mas essa menina tem uma força incrível, uma força chamada coragem.
Coragem para enfrentar qualquer decisão, coragem para defender a felicidade.
A sua. A dela. A de vocês três.
Estando juntos, ou separados.
Então, por favor, pare de ser mais um covarde!